sábado, 7 de junho de 2008

A mentalidade Martinopolense é esta

Recentemente feita uma pesquisa em Martinópole sobre eleiçoes e perspectivas sociais. Foi observado o atraso, a falta de participação dos Martinopolenses navida politicae social. é de uma tristeza absoluta ver esse cansaço, essa falta de dignidade que assola esse período eleitoral. As pessoas vendem seus votos e deixam isso às claras. Uma maioria ainda acredita que isso é a inteligência máxima delas. Que elas estão sendo sábias ao consentir e permitir tal atitude consigo mesmas. A cidade se descaracteriza cada vez mais. A pedofilia tem se agigantado, e alguns políticos se defendem, não podem se meter nisso porque os pedófilos são seus eleitores, outros se fazem de desentendidos. Há uma lista de pedófilos e uma lista de vitimas que precisam chegar aos ouvidos de uma promotoria. E nada se faz. Menores se fazem pais e filhos do alcoolismo... e há na cidade um conselho tutelar... A prostituição, o rompimento com os valores sociais estão cada vez mais ausentes. Me parece que dói pensar, e dói muito. Não sabemos ainda a filosofia, o pensar, a ética.... aqui é terra onde se troca a dignidade pela luz do sol.

sexta-feira, 6 de junho de 2008

A RELIGIÃO E A CONFUSÃO DOS MITOS. Uma pausa sobre Martinópole

Uma pausa, uma dúvida, uma quase revolta com o sitema que Martinópole se agrega no valores dos homens e dos mitos. Principalmente o poder do mito religioso. Aqui temos um Salão Paroquial, construido sob o comando de Pe. Cesar Evangelista. O Salão servia para reuniões, apresentações artisticas. A população tinha livre acesso a este espaço, que em outro momento foi defendido por Antonio Marcelo Carneiro, como um excelente espaço cênico para apresentações artisticas. Mas a Igreja agora sob o comando de Pe. João Batista Oliveira tem havido uma repulsa. Alguns religiosos classificam o atual Padre como uma pessoa fechada e dificil. é lamentável que um lider religioso seja uma pessoa que não compreenda nem incentive uma juventude completaente confusa ideologicamente. O salão, é preciso que o líder entenda... ele por mais que seja patrimônio da Igreja, ele pertence a comunidade e deveria ser mais utilizado pela mesma. Mas o Pe. Não quer. O Pe. João Batista não recebe as pessoas, não tem nenhum interesse em abrir o espaço para a cidade de Martinópole. E é preciso expressar que só a religião não faz a crença, que só a religião não alimenta os homens. Nem só de espírito vive o homem, e sim de uma vida socialmente particiativa.