quarta-feira, 29 de setembro de 2010

SOU DA MINHA TERRA, SOU INDEPENDENTE, VOTO NO PILUCA, 65,321 - MARTINÓPOLE




DIA 03 DE OUTUBRO É PRA VALER!


Faça parte desse movimento, faça uma campanha emocionante, sem nunca esquecer o ato democrático que é ser livre independente na hora do voto. Vamos fazer política, vamos conversar sobre política na mesa de bar, nas escolas, nas praças, nas calçadas, nos campos, nas cidades. Homens e mulheres, jovens e idosos não neguem a velha Angica, sejam cidadãos martinopolenses de fato, direito e amor.
“vamos precisar de todo mundo” para colorir essa cidade de um sonho novo. Martinópole nunca sonhou, porque o sonho dele já nasceu velho. Um povo oprimido que aceita o fardo parece que perdeu a capacidade de se indignar. Mas reverter essa realidade e desprogramar esse estado de emergência é possível.
Gritem por dentro em uma só voz e lancem esse grito nas urnas: SOU DA MINHA TERRA, SOU INDEPENDENTE, VOTO NO PILUCA, número 65 321.

Compromisso do Candidato a deputado Piluca(Joabe)



Sou candidato a Deputado Estadual. Quero defender os interesses da sociedade. Estou do lado do Lula e apoio seu projeto de inclusão social e combate a pobreza. Na Câmara dos Deputados estarei atento aos projetos que realmente possam favorecer a população e irei defendê-los. Terei um olhar voltado para o homem do campo e do interior. (Texto publicado no Jornal da Barra, 05/09/2010)

QUE PROJETO TEMOS?
Todo projeto político se não é o melhor, é um dos melhores. Textos e discursos se repetem. E aparece uma lista interminável de prioridades. Mas a prioridade maior deve ser a emancipação humana, uma tendência política tocada no ser humano numa tentativa de se fazer valer a dignidade. A condição humana tem fracassado por ausência de lacunas sociológicas do estado e do município. A televisão apresenta os mesmos projetos do nosso tempo de menino: Ensino de qualidade, casa própria, mais renda, mais geração de emprego, segurança pública, implantação de centros de reabilitação, mais cadeias. Se houver uma política de estrutura social e filosófica onde se propague mais o ser do que o ter, a humanidade partirá então para uma evolução. Nesse primeiro tempo essa é a idéia de implantação política. É o combate ao descaso através de um olhar humano sobre o outro. Valorizar a vida é preciso. E se as pessoas estão indo atrás de ação social, se elas encontram através das ações governamentais uma alternativa de vida que não traz sustentabilidade é porque a elas não foi dada uma condição digna de por si mesmas adquirirem seus sustentos. Então as pessoas precisam entender que não dá para passar uma vida inteira esperando o que vem... E sim naquilo que elas podem adquirir como sustentabilidade sua e de toda uma família. As instituições falharam, os valores mudaram. E diante de tantas instituições falidas a vida é desqualificada. E a banalidade gera o colapso total e o mundo vira um caos. É de estrema necessidade reprogramar a política elegendo gente nova, sem vício, gente que pode dar certo. Não se tem mais medo do Lula, mas um dia muita gente teve. Não podemos ter medo do novo, de reinventar, de recriar alternativas. Quem lá já esteve há tanto tempo e não se propões a um diálogo visível as causas humanas não pode continuar. Como representante de nenhuma espécie.
Mas eu pergunto a você, lanço esse desafio: o que seria da política se não fosse a criança na rua, a escola de péssima qualidade, a saúde um caos? Tanta violência que assola as grandes cidades e avança pelos interiores. Quando tudo isso acabar esses políticos ficarão sem discursos. Essa crise vem sendo administrada, quando na verdade deveria vir sendo combatida. Combater as mazelas sociais é de estrema necessidade, mas não há uma integração política capaz de soluções. O feitio em prol de uma sociedade é muito pouco. E a sociedade o que tem feito por ela mesma? Nada. Torna-se passiva e acha o inaceitável comum. Medidas drásticas precisam ser tomadas, o controle de natalidade não existe por isso temos tanta exclusão social, por isso crianças se tornam vítimas do sistema e depois delinqüentes, não adianta a inclusão social sem um fator determinante que é esse controle. Não adianta olhar a criminalidade e colocar policiais na rua, é preciso reprimir todo e qualquer tipo de vandalismo contra a sociedade. Leis existem, todas como os discursos políticos boas. Agora falta a totalidade de uma ação preventiva capaz de punir aqueles que agridem a vida, a segurança, aqueles que saqueiam o outro sem receio algum porque não há punição severa.. O espaço se torna pequeno para argumentar o que politicamente não tem sido funcional. E nisso a culpa maior pode ser do próprio povo que escolhem mal seus representantes. Dessa vez pode ser diferente. Nós temos o Piluca. Nas grandes cidades, as cidades menores são conhecidas como currais eleitorais. Isto significa que prefeitos, vereadores e oposicionistas decidem em quem o povo deve votar. Por isso eles negociam, fazem acordos e dizem que é em beneficio dos interiores. Mas na prática ninguém ver esses benefícios chegarem. Porque não é, nem nunca foi em beneficio dos interiores. Sempre foi em beneficio deles mesmos. A ausência de projetos é prova real disso.

MARTINÓPOLE É NOSSO, O PILUCA TAMBÉM


A política ao longo da história tem sido uma trama marcada para a sociedade participar... Mas o jogo político faz com que essa participação seja desconstruída. E o que é garantido pela constituição se torna desqualificado que é o exercício da cidadania. Votar consciente é um ato verdadeiramente constitucional. Você abriria as portas de sua casa para um desconhecido entrar? Se você usar a consciência você vai responder não. Essa mesma consciência deve se antenar no dia 03 de outubro. Por que votar em quem você não conhece, nem tão pouco lhe conhece? O Piluca (Joabe) é candidato a deputado estadual. É também o primeiro a despontar na história da política cearense sendo filho de Martinópole a concorrer uma vaga na Assembléia Legislativa. A candidatura do Piluca vem sensibilizar nossos conterrâneos, amigos e principalmente aqueles e aquelas que acreditam em uma reconstrução política. Ao mesmo tempo a campanha dele vem desestruturar o jogo marcado para você mais uma vez participar onde cabos eleitorais e eleitoreiros negociam seu voto, decidindo em quem você deve votar.

A política é para ser repensada. E não dá para repensar acreditando nós mesmos que lá estão a 40, 30, 20 ou 10 anos. Por que será que nossos ídolos ainda são os mesmos? Temos medo da mudança, por quê? Votar em Piluca significa uma independência política nossa, local, nós como pessoas voltadas para um núcleo democrático e socialista de Martinópole, e assistidos por uma percepção do que cerca a nossa realidade não podemos de jeito nenhum deixar o Piluca sozinho nas urnas. É preciso nos dar as mãos e ter a sensibilidade de que um martinopolense não pode ir sozinho a guerra, nós iremos com ele. Isso se classifica como amor a nação, amor ao lugar onde nascemos.
VOTAMOS DE CORAÇÃO
MARTINÓPOLE É NOSSO, O PILUCA TAMBÉM!
ELES TÊM O PODER, NÓS TEMOS O VOTO.

Temos em mente, corpo e coração a certeza que é uma disputa desigual entre novos candidatos e velhos políticos. Alguns têm a máquina a seu favor, nos temos um candidato que é nossa gente, que é um rapaz com uma vida toda pautada na decência, no respeito, na honestidade, no trabalho e na coragem de voar e sonhar. Piluca deputado sim, por que não? Não é possível estar na cidade para fazer uma campanha corpo a corpo, porta a porta como fizemos em 2008. O trabalho nos impede de fazermos isso, embora distante nunca tiramos nosso olhar de Martinópole. Por isso nesse 03 de outubro pedimos a vocês que façam valer o ideal de que nossa cidade tem voz e quer vez. Deixem que idéias adormecidas por forças de alguma realidade não esperada dêem nesse momento asas a uma nova tentativa valida que é a democracia acontecer. A candidatura do Piluca é apoiada por aqueles que acreditam em uma sociedade transformada e transformadora onde todos sejam capazes de uma vida digna e construída pela decência do trabalho. Afinal para que se constituiu a política? Para organizar a sociedade e valorizar a vida. Mas isso não tem acontecido cuidadosamente.

QUEM SOMOS NÓS APOIADORES DO PILUCA?
Somos aqueles que na campanha de 2008, trouxemos para a cidade um discurso revolucionário com força na voz e a certeza na mente que algo estava errado, e por isso nos lançamos ao desafio de apresentar uma proposta de mandato comprometido com a juventude, com a classe trabalhadora, com a infância e a adolescência, homens e mulheres. Mas no ano de 2008 muitas coisas estiveram na contramão e por isso vistas ao contrário de como realmente elas foram. Nossos votos foram poucos, mas significativos. E aqui estamos nós mais uma vez para valer, para tentar o que é possível. Ninguém melhor que um martinopolense para entender nossa realidade, para saber quais os problemas que agravam a cidade e a levam de encontro à margem. Martinópole não aparece com destaque no mapa cearense por falta de projetos, por falta de homens que se voltem para o centro das discussões políticas. Martinópole não tem um representante direto e legitimo na Câmara dos Deputados. Nosso candidato se propõe a isto: trazer Martinópole para o centro das discussões. E é hora de discutirmos o Piluca, discutirmos essa gente que se lança sem ter por quem esperar. Mas nós esperamos que os martinopolenses sejam solidários, independentes e capazes de mudar o rumo da história. Podemos fazer marcar esse 03 de outubro como o dia em que o povo se deu as mãos e de consciência honesta fez a diferença na hora de votar. Só o povo e a vontade do povo podem levar o Piluca a ocupar uma vaga na Câmara dos Deputados. É uma campanha levada no peito e na raça sem recurso, mas não temos tempo para lamentar. O tempo é agora, o tempo é esse. E se tem que ser que seja agora. Somos fortes, marcados pelo mesmo ideal que é ver nosso povo livre e socialmente igual.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

O QUE DISSE ANTONIO MARCELO SOBRE PILUCA DEPUTADO





Esta seria uma campanha onde eu não me manifestaria. Apesar de no dia 03 de outubro ir as urnas consciente. A verdade é que surge o Piluca, e me envolvo na campanha dele. Impossível não me envolver. Lembro da época em que eu era militante do PT, do PSTU e do PSB. Mas eu costumo dizer que não me entusiasmo mais com partidos, o que me motiva são idéias. Como membro partidário eu dou trabalho porque não deixo ninguém pensar por mim nem mesmo decidir por mim. Nestas eleições faço uma mescla em meus candidatos, escolho os melhores, indo da estrema direita, beirando a situação limite da esquerda... Escolho entre outros o Piluca como um avanço local (Martinópole). Ele candidato é uma ousadia, enfrentar as feras e raposas da política estadual já é merecedor de aplausos. E a melhor forma de aplaudir é votando, é sabendo que ele está fazendo a escolha certa, que é o envolvimento com a política. Esse jovem desponta como um ser político, e me parece obstinado a isso. Hoje estamos juntos pelo mesmo ideal. Sou solidário a causa. Não há nada que possa denegrir a imagem do nosso Piluca, é integro, é um batalhador, uma pessoa que se diferencia de muitos pela condição que hoje ele apresenta na política local. Aqueles e aquelas que ouviram meu discurso em 2008, sabem que eu tenho uma ideologia política, defendo um ponto de vista. E esse ponto de vista agora se encontra com a campanha do Piluca. É meu conterrâneo, é meu amigo, e antes de ser meu amigo é uma pessoa antenada as causas sociais. Por isso peço aos martinopolense que reflitam um pouco sobre isso. Sobre o Piluca, sobre aqueles que também concorrem e não tem nenhum laço com a nossa cidade. Piluca é nossa gente, é gente da gente, E Martinópole não pode trair sua própria gente, sua própria condição que já é fragilizada, mas juntos somos fortes. A política deve representar os interesses de um todo, e não de uma parte. Só que os políticos de plantão nunca se preocuparam com isso. E por causa da politicagem sem fundamento é que as pessoas perdem o respeito, perdem os valores, e com essas coisas perdidas vai embora à dignidade. O bom é saber que existem pessoas ainda idealistas, pessoas comprometidas com a decência. E são estas que devem ser admiradas e respeitadas. A inversão de valores não pode ser inteligente e nunca será. Inverter os valores da sociedade como algo moderno é uma moral para baixo. Por isso vamos moralizar nossa comunidade. Ou será que ainda ficaremos a nos perguntar, quando será que essa juventude vai aprender a sonhar, quando é que esses homens e essas mulheres irão perceber a vida, as pessoas, o direito e a dignidade?

“PARA QUALQUER POLÍTICO, VOCÊ É UM ROSTO NO MEIO DA MULTIDÃO. PARA O PILUCA VOCÊ TEM UM NOME”.

O que disse Luciano Fontenele (Ex-candidato a vereador de Martinópole – PC do B)
Sabe por que votamos no Piluca 65. 321? Porque ele é uma pessoa simples, carismática. É mais um cidadão que através do seu trabalho procura vencer diariamente as dificuldades que nós também enfrentamos para sustentar e educar uma família. Acho ainda o Piluca um exemplo de caráter. Não dá para esquecer o Piluca nas urnas e lembrar de políticos que nem sabe e nem conhece nossos problemas. Piluca é hoje um exemplo para Martinópole de humildade, sensibilidade porque é uma pessoa que sempre buscou o caminho da amizade, do respeito e da paz. É um filho de nossa terra tentando levantar o nome da mesma perante nosso estado. Que eu saiba foi o único candidato que ressaltou Martinopolense nos programas da TV. É hora de nos unirmos esquecendo rivalidades partidárias pelo bem de toda a cidade. E reafirmo: em nome de Martinópole, eu voto Piluca 65 321.

domingo, 26 de setembro de 2010

JOABE (PILUCA) DEPUTADO ESTADUAL MARTINOPOLE


Editorial:


Eles foram os meninos de Martinóple, os meninos que soharam com uma política ampla de respeito ao ser humano, e quiseram ser homens a lutar com bravura no anseio de uma liberdade politica e social onde não se levasse “vida de gado, mas um povo feliz.” Os meninos de Martinópole cresceram e agora são homens que propagam politica humanitária, são defensores de uma sociedade participativa e justa. Fazem politica porque acreditam que “amanhã será outro dia,” e que as pessoas através de uma mente evoluida poderão viver um novo tempo. O tempo da dignidade sem exclusão. “ A gente quer casa. A gente quer comida, a gente quer ser feliz” mas a política desumana não quis.

Esse jornal apresenta uma idéia e uma campanha unificada em nome de uma gente e por todo o Ceará. Veja também o candidato da cidade que é solo mãe, pátria amada, Martinópole Ceará Brail, gentil. Veja porque você já o conhece de longas datas. Ele tem sua infância de sonhos passada nesta cidade, é igual a mim, a você, igual a nós que trazemos na lembrança as ruas, o cheiro que só essa terra tem. Mas agora esse cheiro chega com esperança, chega com entusiasmo e anuncia progresso, fala de evolução politica, tendo por base Joabe Martins, o nosso Piluca, como o primeiro e legítimo representante de nossa gente a despontar no cenário politico cearense. Fala-se em Piluca com a maior naturalidade do mundo, fala-se nele como quem joga conversa na calçada porque o conhecemos, e muito bem. Adjetivos para descrevê-lo são muitos e todos benévolos. Piluca é militante do PC do B, defende projetos sociais como unidades de inclusão e igualdade social. O que ele sonha não é em vão. O sonho do Piluca engradece e enobrece o homem saido do interior em busca de melhores condiçoes de vida. E quem o conhece sabe que sua luta é diária, ele luta por si e luta pelo próximo. Piluca luta em nome de uma causa. Sua causa é humana, e tudo que é humano é nobre.

Editor Antonio Marcelo Carneiro.

SONHAMOS UM SONHO POSSÍVEL


Só depende de nós

A política ao longo da história tem sido uma trama marcada para a sociedade participar.. mas o jogo político faz com que essa participação seja desconstruída. E o que é garantido pela constituição se torna desqualificado que é o exercício da cidadania. Votar consciente é um ato verdadeiramente constitucional. Você abriria as portas de sua casa para um desconhecido entrar? Se você usar a consciência você vai responder não. Essa mesma consciência deve se antenar no dia 03 de outubro. Por que votar em quem você não conhece, nem tão pouco lhe conhece? O Piluca (Joabe) é candidato a deputado estadual. É também o primeiro a despontar na história da política cearense sendo filho de Martinópole a concorrer uma vaga na Assembléia Legislativa. A candidatura do Piluca vem sensibilizar nossos conterrâneos, amigos e principalmente aqueles e aquelas que acreditam em uma reconstrução política. Ao mesmo tempo a campanha dele vem desestruturar o jogo marcado para você mais uma vez participar onde cabos eleitorais e eleitoreiros negociam seu voto, decidindo em quem você deve votar.


A política é para ser repensada. E não dá para repensar acreditando nós mesmos que lá estão a 40, 30, 20 ou 10 anos. Por que será que nossos ídolos ainda são os mesmos? Temos medo da mudança, por que? Votar em Piluca significa uma independência política nossa, local, nós como pessoas voltadas para um núcleo democrático e socialista de Martinópole, e assistidos por uma percepção do que cerca a nossa realidade não podemos de jeito nenhum deixar o Piluca sozinho nas urnas. É preciso nos darmos as mãos e ter a sensibilidade de que um martinopolense não pode ir sozinho a guerra, nós iremos com ele. Isso se classifica como amor a nação, amor ao lugar onde nascemos.



VOTAMOS DE CORAÇÃO
MARTINÓPOLE É NOSSO, O PILUCA TAMBÉM!
ELES TÊM O PODER, NÓS TEMOS O VOTO.


Temos em mente, corpo e coração a certeza que é uma disputa desigual entre novos candidatos e velhos políticos. Alguns têm a máquina a seu favor, nos temos um candidato que é nossa gente, que é um rapaz com uma vida toda pautada na decência, no respeito, na honestidade, no trabalho e na coragem de voar e sonhar. Piluca deputado sim, por que não? Não é possível estar na cidade para fazer uma campanha corpo a corpo, porta a porta como fizemos em 2008. O trabalho nos impede de fazermos isso, embora distante nunca tiramos nosso olhar de Martinópole. Por isso nesse 03 de outubro pedimos a vocês que façam valer o ideal de que nossa cidade tem voz e quer vez. Deixem que idéias adormecidas por forças de alguma realidade não esperada dêem nesse momento asas a uma nova tentativa valida que é a democracia acontecer. A candidatura do Piluca é apoiada por aqueles que acreditam em uma sociedade transformada e transformadora onde todos sejam capazes de uma vida digna e construída pela decência do trabalho. Afinal para que se constituiu a política? Para organizar a sociedade e valorizar a vida. Mas isso não tem acontecido cuidadosamente.

QUEM SOMOS NÓS APOIADORES DO PILUCA?
Somos aqueles que na campanha de 2008, trouxemos para a cidade um discurso revolucionário com força na voz e a certeza na mente que algo estava errado, e por isso nos lançamos ao desafio de apresentar uma proposta de mandato comprometido com a juventude, com a classe trabalhadora, com a infância e a adolescência, homens e mulheres. Mas no ano de 2008 muitas coisas estiveram na contramão e por isso vistas ao contrário de como realmente elas foram. Nossos votos foram poucos, mas significativos. E aqui estamos nós mais uma vez para valer, para tentar o que é possível. Ninguém melhor que um martinopolense para entender nossa realidade, para saber quais os problemas que agravam a cidade e a levam de encontro à margem. Martinópole não aparece com destaque no mapa cearense por falta de projetos, por falta de homens que se voltem para o centro das discussões políticas. Martinópole não tem um representante direto e legitimo na Câmara dos Deputados. Nosso candidato se propõe a isto: trazer Martinópole para o centro das discussões. E é hora de discutirmos o Piluca, discutirmos essa gente que se lança sem ter por quem esperar. Mas nós esperamos que os martinopolenses sejam solidários, independentes e capazes de mudar o rumo da história. Podemos fazer marcar esse 03 de outubro como o dia em que o povo se deu as mãos e de consciência honesta fez a diferença na hora de votar. Só o povo e a vontade do povo podem levar o Piluca a ocupar uma vaga na Câmara dos Deputados. É uma campanha levada no peito e na raça sem recurso, mas não temos tempo para lamentar. O tempo é agora, o tempo é esse. E se tem que ser que seja agora. Somos fortes, marcados pelo mesmo ideal que é ver nosso povo livre e socialmente igual.


QUE PROJETO TEMOS?


Todo projeto político se não é o melhor, é um dos melhores. Textos e discursos se repetem. E aparece uma lista interminável de prioridades. Mas a prioridade maior deve ser a emancipação humana, uma tendência política tocada no ser humano numa tentativa de se fazer valer a dignidade. A condição humana tem fracassado por ausência de lacunas sociológicas do estado e do município. A televisão apresenta os mesmos projetos do nosso tempo de menino: Ensino de qualidade, casa própria, mais renda, mais geração de emprego, segurança pública, implantação de centros de reabilitação, mais cadeias. Se houver uma política de estrutura social e filosófica onde se propague mais o ser do que o ter, a humanidade partirá então para uma evolução. Nesse primeiro tempo essa é a idéia de implantação política. É o combate ao descaso através de um olhar humano sobre o outro. Valorizar a vida é preciso. E se as pessoas estão indo atrás de ação social, se elas encontram através das ações governamentais uma alternativa de vida que não traz sustentabilidade é porque a elas não foi dada uma condição digna de por si mesmas adquirirem seus sustentos. Então as pessoas precisam entender que não dá para passar uma vida inteira esperando o que vem... E sim naquilo que elas podem adquirir como sustentabilidade sua e de toda uma família. As instituições falharam, os valores mudaram. E diante de tantas instituições falidas a vida é desqualificada. E a banalidade gera o colapso total e o mundo vira um caos. É de estrema necessidade reprogramar a política elegendo gente nova, sem vício, gente que pode dar certo. Não se tem mais medo do Lula, mas um dia muita gente teve. Não podemos ter medo do novo, de reinventar, de recriar alternativas. Quem lá já esteve há tanto tempo e não se propões a um diálogo visível as causas humanas não pode continuar. Como representante de nenhuma espécie.
Mas eu pergunto a você, lanço esse desafio: o que seria da política se não fosse a criança na rua, a escola de péssima qualidade, a saúde um caos? Tanta violência que assola as grandes cidades e avança pelos interiores. Quando tudo isso acabar esses políticos ficarão sem discursos. Essa crise vem sendo administrada, quando na verdade deveria vir sendo combatida. Combater as mazelas sociais é de estrema necessidade, mas não há uma integração política capaz de soluções. O feitio em prol de uma sociedade é muito pouco. E a sociedade o que tem feito por ela mesma? Nada. Torna-se passiva e acha o inaceitável comum. Medidas drásticas precisam ser tomadas, o controle de natalidade não existe por isso temos tanta exclusão social, por isso crianças se tornam vítimas do sistema e depois delinqüentes, não adianta a inclusão social sem um fator determinante que é esse controle. Não adianta olhar a criminalidade e colocar policiais na rua, é preciso reprimir todo e qualquer tipo de vandalismo contra a sociedade. Leis existem, todas como os discursos políticos boas. Agora falta a totalidade de uma ação preventiva capaz de punir aqueles que agridem a vida, a segurança, aqueles que saqueiam o outro sem receio algum porque não há punição severa.. O espaço se torna pequeno para argumentar o que politicamente não tem sido funcional. E nisso a culpa maior pode ser do próprio povo que escolhem mal seus representantes. Dessa vez pode ser diferente. Nós temos o Piluca. Nas grandes cidades, as cidades menores são conhecidas como currais eleitorais. Isto significa que prefeitos, vereadores e oposicionistas decidem em quem o povo deve votar. Por isso eles negociam, fazem acordos e dizem que é em beneficio dos interiores. Mas na prática ninguém ver esses benefícios chegarem. Porque não é, nem nunca foi em beneficio dos interiores. Sempre foi em beneficio deles mesmos. A ausência de projetos é prova real disso.

sábado, 12 de junho de 2010

Acusado de matar filho de prefeito é transferido para Sobral

Já foi transferido para a Cadeia Pública de Sobral, na região norte, o homem acusado de matar o filho do prefeito de Martinópole, no norte cearense, no domingo passado (06). Antônio Airton Moreira, de 26 anos, foi preso, nesta sexta-feira (11), em casa.

O crime aconteceu depois de uma discussão num bar. Arthur Viana Neto, de 32 anos, filho do prefeito de Martinópole; e Antônio Airton brigaram, segundo testemunhas, por motivos banais. O filho do prefeito teria sacado um revólver e atirado para o alto. Antônio Airton foi retirado do bar, mas voltou e, para se vingar, atirou na cabeça de Arthur Neto.

A vítima foi socorrida para a Santa Casa de Sobral, mas não resistiu.

fonte TV DIARIO 12/06/2010 14:22

Acusado de Matar Filho do Prefeito é Preso em Martinópole


Por volta das 09:00h desta sexta-feira (11), policiais civis e homens da Polícia Militar, dos destacamentos de Granja e Martinópole, sob o comando do Major Francisco Assis, da 3ªCIA/3ºBPM, cumprindo mandado de prisão preventiva, solicitado pelo Delegado Airton José da Silva, da Delegacia Regional de Polícia Civil de Camocim e despachado pelo Juiz da Comarca de Granja, Henrique Jorge dos Santos Falcão, prenderam Antonio Airton Moreira, de 26 anos, acusado de ter assassinado, no último domingo (06), após discussão, Arthur Viana Neto, filho do Prefeito de Martinópole, Francisco Fontenele.

O acusado foi encontrado em sua residência. Antonio ainda tentou fugir, mas foi capturado pelos policiais que haviam feito um cerco em torno da propriedade. O acusado teria se apresentado ontem numa delegacia de Sobral, em seguida voltou para a cidade de Martinópole, o que foi interpretado por alguns como uma afronta diante da repercussão do caso.

Antes de ser recolhido a uma das celas da delegacia de Camocim, Antonio disse a seguinte frase: “-Foram seis anos de humilhações”.


FONTE/FOTO: CamocimOnline (Tadeu Nogueira)

quarta-feira, 9 de junho de 2010

filho do prefeito de martinopole é assassinado a tiro

Filho do político se envolveu numa briga de bar e foi atingido com tiros na cabeça. O autor do crime está foragido

Uma discussão banal, dentro de um bar, teve um fim trágico, no fim da tarde de domingo passado na cidade de Martinópole, na Zona Norte do Estado (a 317Km de Fortaleza). O filho do prefeito daquele Município, Artur Viana Neto, 32, foi baleado na cabeça e teve morte cerebral constatada pelos médicos da Santa Casa de Misericórdia de Sobral, para onde ele foi encaminhado logo após o incidente.

O acusado do crime foi identificado pela Polícia como Antônio Aírton Moreira, 28, que está foragido. Segundo apurou a Polícia, os dois homens bebiam em um bar, no centro de Martinópole, quando começou uma discussão política entre eles. No meio da confusão que se estabeleceu no local, Artur Neto, filho do prefeito Francisco Fontenele Viana, sacou de um revólver e atirou para o alto, tentando intimidar o inimigo.

Testemunhas contaram que Aírton foi em casa e premeditou uma vingança. Abasteceu sua motocicleta, se apoderou de um revólver calibre 38 e voltou ao bar onde antes havia sido ameaçado pelo filho do prefeito. Ele então, invadiu o estabelecimento e disparou quatro vezes contra o filho do político, acertando os balaços na cabeça da vítima. Em seguida, fugiu na moto.

De ambulância, Artur foi transferido para a Santa Casa de Sobral, onde, não demorou muito, os médicos constataram sua morte cerebral. Na tarde de ontem, a família informou que autorizou a doação dos órgãos.
Até a noite passada, o corpo de Artur permanecia no necrotério da Santa Casa, mas a família já havia informado que ele seria sepultado nesta Capital. A Delegacia Regional de Polícia Civil de Camocim (a 373Km de Fortaleza) ficará com a responsabilidade de apurar o caso. Testemunhas do crime já foram notificadas a prestar depoimento nos próximos dias.

As buscas policiais continuaram durante todo o dia de ontem naquela região do Estado. Mas, até a noite passada, o acusado não havia sido localizado.

fonte
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=797134

quinta-feira, 29 de abril de 2010

DÁRIO CAMPOS FEIJÓ

Bom, depois eu prometo escrever e fazer um trabalho mais detalhado sobre Dário Campos Feijó. Agora estou quase sem tempo. Dário me interessa porque é uma personalidade Martinopolense. É alguem que deve ser pensando. Eu sempre pensei em escrever sobre ele, e essa idéia veio depois de ler o livro do Adauto Monte. O livro exclui Dário em todos os aspectos, e no meu espirito justiceiro, eu decidir escrever a história de Martinópole, sem dever nada a ninguem. E isso me dára o mérito de conta a história como ela foi, e nao como eles gostariam que tivesse sido. Escrever sobre uma cidade, sobre seus acontecimentos politicos e nao distorcer os fatos não é tarefa díficil basta ser honesto, se nao com as pessoas, ser honesto consigo mesmo.

Agora o Dário Morreu. Ele está morto. Morreu Sexta, dia 16 de abril, de 2010. E há um fato curioso: Dário nunca foi mau pessoa, mas a cidade diz que foi. A ilusao e a sede de poder daqueles que hoje comandam a cidade e de seus vassalos parece ser inconteste. Mas a ilusão como diz a proprio significado da palavra nao pode ser real. Eu nunca soube que o Dário fosse promovente da injustiça, eu nunca conheci o Dário mandante de crime, eu nuca conheci o Dário a promver a injustiça. Mas assim as pessoas o pintaram com o pior prefeito, como o pior politico. Dário era sincero. Mas morreu esquecido, e a lista de ingratidão para com ele é imensa.

A cidade aprendeu a amar, a temer e a respeitar os tiranos. aqueles politicos que ainda hoje por la sobrevivem, ate esqerosados alguns promoveram muito mais a injustiça, a calúnia. Dário não mentia. Sempre que alguem ia procura-lo ate para pedir uma ambulância, um carro, ele dizia: NÃO TENHO CONDIÇOES. Esse foi o maior bordão dele dizem seus detratores, mas a cidade nao bebia na fonte da injustiça. Pior aqueles que agora e antes roubaram a fé, arrancaram a dignidade dos servidores públicos. Sem esquecer que naquela epoca os direitos humanos, os projetos sociais não eram prioridades politicas. Dário governou uma vila por muitas decadas, mas nunca teve o apoio da elite local(ou seja das pessoas que tinham um poder aquisitivo maior) porque Dário ja chegou ao poder sendo discrimado. Antes de entrar na politica Dário era um campones que tirou do poder os dominantes da Epoca. A estes sim, a cidade tem história para contar, tomaram terra, mandavam matar, prender. E foram perdoados. O Que será que Dário fez e nao foi revelado? Ele depois dos anos 80 passou a ser hostilizado, zombado por uma gente sem valor. Até um livro que lançaram para contar a história da cidade o capitulo Dário foi excluido.
mas a versao oficial sera contada por mim.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

PM apreende 367 pedras de crack .



Por volta das 22:00h do dia 18, durante patrulha de rotina, policiais militares de Martinópole, cumprindo determinação do comandante da 3ªCIA/3ºBPM, Major Francisco Assis, abordaram quatro pessoas que discutiam entre si numa residência localizada no Bairro da Jubina. No local, além da discussão, aparentemente motivada pela divisão dos lucros, os policiais encontram um saco plástico em cima de uma mesa, dentro havia nada menos que 367 pedras de crack prontas para a comercialização, além de duas "trouxas" da droga, que ainda seriam preparadas. A casa tinha sido alugada recentemente para servir de boca de fumo do grupo, que segundo informações da polícia tinha como líder uma traficante conhecida da região, a "Chiquinha". Os quatro, dois homens e duas mulheres, foram levados para a Delegacia Regional de Polícia Civil de Camocim para a realização do procedimento de flagrante. Um dos envolvidos era menor, fato que levou o Conselho Tutelar até a delegacia para acompanhar a autuação do mesmo. O Destacamento de Martinópole é comandado pelo Cabo Torres, os policiais que participaram da ação foram: Cabo Ednardo, Soldado Cícero e Soldado Oliveira.

Fonte: Camocim Online

Famílias ficam sem abastecimento d´água .

Escrito por Roberto Soares
Qua, 28 de Abril de 2010 08:37

Um serviço de recuperação na tubulação do sistema de abastecimento d´água deste município, executado pela Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece), tem deixado a população sem condições de abastecimento. O trabalho iniciado há quase um mês não avança e tem deixado os moradores revoltados com a situação. "Sabemos que os operários estão com boa vontade de executar o serviço, mas deveriam ter feito por etapa", disse o morador Obadias Lopes Jonas, que inclusive pede a suspensão da cobrança enquanto o sistema não volta à normalidade.

"Para que a gente não fique sem água dentro de casa, estamos indo até a sede da Cagece", disse a dona de casa Francisca Maria Alves, que mora na Rua 26 de Março, uma das mais prejudicadas. Outros moradores de localidades mais distantes do Centro também enfrentam dificuldades com a falta d´água.

Eles residem nos bairros da Cohab, João Paulo II e Jubina. Francisco das Chagas Moura, conhecido como "Seu Lula", diz que depois que o caos se instalou na cidade, é obrigado a fazer um percurso de três quilômetros para conseguir água.

A solução, segundo ele, seria a colocação de um carro-pipa para atender essas comunidades. "Até um poço que tinha próximo a localidade onde moro, e que servia para a gente se abastecer, a Cagece resolveu fechar", reclama Valdízia Luis Santos Aquino. A localidade que ela se refere é o Barrocão, onde residem cerca de 20 famílias.

Antônio Feijó Farias reclama não só da interrupção do serviço, como também denuncia que a água fornecida não é de boa qualidade. Quando o motor apresenta defeito, a cidade também fica sem água.

"Deveria o órgão ter um outro equipamento para entrar em operação quando esse apresentar defeito", disse. A aposentada Maria Sampaio reclama que, por causa da falta d´água, está sentido dores no corpo. "Como sou uma pessoa doente, estou sofrendo com fortes dores pelo corpo. Acredito que é devido aos baldes d´água que estou carregando", disse a aposentada.

A gerencia regional da Cagece, em Sobral, responsável pela execução do serviço, adiantou que o trabalho foi feito de forma emergencial. "A tubulação ali existente era de cano fabricado de aço carbônico e vinha apresentando problemas. Por isso houve a necessidade da troca imediata da tubulação", disse o gerente da Unidade de Negociação da Bacia do Coreaú e Acaraú, Silvestre Gomes Coelho.

O abastecimento das localidades é feito pelo Açude Jardim, distante oito quilômetros da sede. A água, segundo Silvestre, chega de forma bruta e somente depois que receber o tratamento adequado é fornecida aos moradores de Martinópole.

O gerente da Unidade acrescentou, também, que há cerca de seis anos foi feita uma recuperação em parte da rede de tubulação que leva água para o reservatório. "Houve a troca da tubulação antiga por canos de 200mm de diâmetro, mas ficou faltando 1,8 metros e foi exatamente esse trecho que apresentou problema", disse Silvestre.

Ele assegurou que o abastecimento de água foi normalizado desde o último sábado e, esta semana, outras localidades terão de volta o abastecimento.

Fonte: Diário do Nordeste

Falta dàgua em Martinopole e nota de falecimento, DÁRIO CAMPOSS


Meu nome é Wesley Misael e sou um leitor assíduo do seu Blog aqui em Martinópole. Como sei da repercussão de tudo que sai na sua página gostaria de expor a situação vergonhosa que vem acontecendo aqui em minha cidade com relação ao abastecimento de água pela Cagece. Há um mês é constante a falta de água, dia tem água, dia tem vento na torneira... mas ultimamente extrapolaram, pois há uma semana consecutiva não pinga uma gota de água sequer nas torneiras das residências, hospitais, escolas e demais repartições públicas. Faz parte do cotidiano do povo Martinopolense andar com garrafões e tambores nas garupas de motos e bicicletas, nas carrocerias de carros e carroças e até mesmo nos ombrosà procura de água nos "abençoados" poços profundos que a prefeitura mandou fazer em cada bairro do município, graças a Deus essa iniciativa foi tomada, talvez até já prevendo essa falta de respeito por parte da Cagece. O pior de toda esta história é que eles não dão nenhuma explicação para a população.
Meu amigo Armando, ficaria muito grato se você expusesse esta situação no seu Blog e quem sabe até fizesse um apurado mais detalhado desta situação, que pelo que dizem ainda vai perdurar muitos dias.
Wesley Misael Lima e Silva
P.S.: Se possível, gostaria também que fizesse nota do falecimento de uma das maiores autoridades políticas da nossa cidade. Morreu na noite da última sexta o ex-prefeito Dário Campos Feijó, cuja trajetória inclui três mandatos como prefeito e por ventura muitos feitos a esta população. Seu sepultamento ocorreu ontem (sábado) à noite com presença de milhares de pessoas que foram prestar uma última homenagem ao ex-prefeito.

Falta dàgua em Martinópole

Falta d’água em Martinópole

Causa é substituição tubulação em aço por PVC

26/04/10

Em Martinópole, na região norte, o que vem tirando a paciência do moradores é a falta d’água. O problema começou por causa de uma obra para substituir os canos antigos da rede de abastecimento.

Há pelo menos 20 dias eles estão sem água na torneira eles e obrigados a ir na sede da própria Cagece pegar água em baldes várias vezes por dia.

Segundo os moradores, o corte da água seria porque a Cagece está trocando os canos de ferro por canos de plástico. A obra vem tirando a paciência de quem vive aqui.

Segundo o assessor de imprensa da Cagece, Márcio Teles, essa obra está sendo realizada em parceria com a prefeitura de Martinópole. Para substituir 450 metros de tubulação em aço carbônico por PVC, foi preciso suspender a captação de água bruta e, consequentemente, o fornecimento de água tratada em alguns locais da cidade.

A nova tubulação vai acabar com os vazamentos provocados pelo desgaste do material antigo. O trabalho de substituição foi finalizado na última quinta-feira e a previsão é que o fornecimento seja totalmente normalizado nesta terça-feira (27).

CETV 1ª eDIÇAO.