domingo, 26 de setembro de 2010

JOABE (PILUCA) DEPUTADO ESTADUAL MARTINOPOLE


Editorial:


Eles foram os meninos de Martinóple, os meninos que soharam com uma política ampla de respeito ao ser humano, e quiseram ser homens a lutar com bravura no anseio de uma liberdade politica e social onde não se levasse “vida de gado, mas um povo feliz.” Os meninos de Martinópole cresceram e agora são homens que propagam politica humanitária, são defensores de uma sociedade participativa e justa. Fazem politica porque acreditam que “amanhã será outro dia,” e que as pessoas através de uma mente evoluida poderão viver um novo tempo. O tempo da dignidade sem exclusão. “ A gente quer casa. A gente quer comida, a gente quer ser feliz” mas a política desumana não quis.

Esse jornal apresenta uma idéia e uma campanha unificada em nome de uma gente e por todo o Ceará. Veja também o candidato da cidade que é solo mãe, pátria amada, Martinópole Ceará Brail, gentil. Veja porque você já o conhece de longas datas. Ele tem sua infância de sonhos passada nesta cidade, é igual a mim, a você, igual a nós que trazemos na lembrança as ruas, o cheiro que só essa terra tem. Mas agora esse cheiro chega com esperança, chega com entusiasmo e anuncia progresso, fala de evolução politica, tendo por base Joabe Martins, o nosso Piluca, como o primeiro e legítimo representante de nossa gente a despontar no cenário politico cearense. Fala-se em Piluca com a maior naturalidade do mundo, fala-se nele como quem joga conversa na calçada porque o conhecemos, e muito bem. Adjetivos para descrevê-lo são muitos e todos benévolos. Piluca é militante do PC do B, defende projetos sociais como unidades de inclusão e igualdade social. O que ele sonha não é em vão. O sonho do Piluca engradece e enobrece o homem saido do interior em busca de melhores condiçoes de vida. E quem o conhece sabe que sua luta é diária, ele luta por si e luta pelo próximo. Piluca luta em nome de uma causa. Sua causa é humana, e tudo que é humano é nobre.

Editor Antonio Marcelo Carneiro.

SONHAMOS UM SONHO POSSÍVEL


Só depende de nós

A política ao longo da história tem sido uma trama marcada para a sociedade participar.. mas o jogo político faz com que essa participação seja desconstruída. E o que é garantido pela constituição se torna desqualificado que é o exercício da cidadania. Votar consciente é um ato verdadeiramente constitucional. Você abriria as portas de sua casa para um desconhecido entrar? Se você usar a consciência você vai responder não. Essa mesma consciência deve se antenar no dia 03 de outubro. Por que votar em quem você não conhece, nem tão pouco lhe conhece? O Piluca (Joabe) é candidato a deputado estadual. É também o primeiro a despontar na história da política cearense sendo filho de Martinópole a concorrer uma vaga na Assembléia Legislativa. A candidatura do Piluca vem sensibilizar nossos conterrâneos, amigos e principalmente aqueles e aquelas que acreditam em uma reconstrução política. Ao mesmo tempo a campanha dele vem desestruturar o jogo marcado para você mais uma vez participar onde cabos eleitorais e eleitoreiros negociam seu voto, decidindo em quem você deve votar.


A política é para ser repensada. E não dá para repensar acreditando nós mesmos que lá estão a 40, 30, 20 ou 10 anos. Por que será que nossos ídolos ainda são os mesmos? Temos medo da mudança, por que? Votar em Piluca significa uma independência política nossa, local, nós como pessoas voltadas para um núcleo democrático e socialista de Martinópole, e assistidos por uma percepção do que cerca a nossa realidade não podemos de jeito nenhum deixar o Piluca sozinho nas urnas. É preciso nos darmos as mãos e ter a sensibilidade de que um martinopolense não pode ir sozinho a guerra, nós iremos com ele. Isso se classifica como amor a nação, amor ao lugar onde nascemos.



VOTAMOS DE CORAÇÃO
MARTINÓPOLE É NOSSO, O PILUCA TAMBÉM!
ELES TÊM O PODER, NÓS TEMOS O VOTO.


Temos em mente, corpo e coração a certeza que é uma disputa desigual entre novos candidatos e velhos políticos. Alguns têm a máquina a seu favor, nos temos um candidato que é nossa gente, que é um rapaz com uma vida toda pautada na decência, no respeito, na honestidade, no trabalho e na coragem de voar e sonhar. Piluca deputado sim, por que não? Não é possível estar na cidade para fazer uma campanha corpo a corpo, porta a porta como fizemos em 2008. O trabalho nos impede de fazermos isso, embora distante nunca tiramos nosso olhar de Martinópole. Por isso nesse 03 de outubro pedimos a vocês que façam valer o ideal de que nossa cidade tem voz e quer vez. Deixem que idéias adormecidas por forças de alguma realidade não esperada dêem nesse momento asas a uma nova tentativa valida que é a democracia acontecer. A candidatura do Piluca é apoiada por aqueles que acreditam em uma sociedade transformada e transformadora onde todos sejam capazes de uma vida digna e construída pela decência do trabalho. Afinal para que se constituiu a política? Para organizar a sociedade e valorizar a vida. Mas isso não tem acontecido cuidadosamente.

QUEM SOMOS NÓS APOIADORES DO PILUCA?
Somos aqueles que na campanha de 2008, trouxemos para a cidade um discurso revolucionário com força na voz e a certeza na mente que algo estava errado, e por isso nos lançamos ao desafio de apresentar uma proposta de mandato comprometido com a juventude, com a classe trabalhadora, com a infância e a adolescência, homens e mulheres. Mas no ano de 2008 muitas coisas estiveram na contramão e por isso vistas ao contrário de como realmente elas foram. Nossos votos foram poucos, mas significativos. E aqui estamos nós mais uma vez para valer, para tentar o que é possível. Ninguém melhor que um martinopolense para entender nossa realidade, para saber quais os problemas que agravam a cidade e a levam de encontro à margem. Martinópole não aparece com destaque no mapa cearense por falta de projetos, por falta de homens que se voltem para o centro das discussões políticas. Martinópole não tem um representante direto e legitimo na Câmara dos Deputados. Nosso candidato se propõe a isto: trazer Martinópole para o centro das discussões. E é hora de discutirmos o Piluca, discutirmos essa gente que se lança sem ter por quem esperar. Mas nós esperamos que os martinopolenses sejam solidários, independentes e capazes de mudar o rumo da história. Podemos fazer marcar esse 03 de outubro como o dia em que o povo se deu as mãos e de consciência honesta fez a diferença na hora de votar. Só o povo e a vontade do povo podem levar o Piluca a ocupar uma vaga na Câmara dos Deputados. É uma campanha levada no peito e na raça sem recurso, mas não temos tempo para lamentar. O tempo é agora, o tempo é esse. E se tem que ser que seja agora. Somos fortes, marcados pelo mesmo ideal que é ver nosso povo livre e socialmente igual.


QUE PROJETO TEMOS?


Todo projeto político se não é o melhor, é um dos melhores. Textos e discursos se repetem. E aparece uma lista interminável de prioridades. Mas a prioridade maior deve ser a emancipação humana, uma tendência política tocada no ser humano numa tentativa de se fazer valer a dignidade. A condição humana tem fracassado por ausência de lacunas sociológicas do estado e do município. A televisão apresenta os mesmos projetos do nosso tempo de menino: Ensino de qualidade, casa própria, mais renda, mais geração de emprego, segurança pública, implantação de centros de reabilitação, mais cadeias. Se houver uma política de estrutura social e filosófica onde se propague mais o ser do que o ter, a humanidade partirá então para uma evolução. Nesse primeiro tempo essa é a idéia de implantação política. É o combate ao descaso através de um olhar humano sobre o outro. Valorizar a vida é preciso. E se as pessoas estão indo atrás de ação social, se elas encontram através das ações governamentais uma alternativa de vida que não traz sustentabilidade é porque a elas não foi dada uma condição digna de por si mesmas adquirirem seus sustentos. Então as pessoas precisam entender que não dá para passar uma vida inteira esperando o que vem... E sim naquilo que elas podem adquirir como sustentabilidade sua e de toda uma família. As instituições falharam, os valores mudaram. E diante de tantas instituições falidas a vida é desqualificada. E a banalidade gera o colapso total e o mundo vira um caos. É de estrema necessidade reprogramar a política elegendo gente nova, sem vício, gente que pode dar certo. Não se tem mais medo do Lula, mas um dia muita gente teve. Não podemos ter medo do novo, de reinventar, de recriar alternativas. Quem lá já esteve há tanto tempo e não se propões a um diálogo visível as causas humanas não pode continuar. Como representante de nenhuma espécie.
Mas eu pergunto a você, lanço esse desafio: o que seria da política se não fosse a criança na rua, a escola de péssima qualidade, a saúde um caos? Tanta violência que assola as grandes cidades e avança pelos interiores. Quando tudo isso acabar esses políticos ficarão sem discursos. Essa crise vem sendo administrada, quando na verdade deveria vir sendo combatida. Combater as mazelas sociais é de estrema necessidade, mas não há uma integração política capaz de soluções. O feitio em prol de uma sociedade é muito pouco. E a sociedade o que tem feito por ela mesma? Nada. Torna-se passiva e acha o inaceitável comum. Medidas drásticas precisam ser tomadas, o controle de natalidade não existe por isso temos tanta exclusão social, por isso crianças se tornam vítimas do sistema e depois delinqüentes, não adianta a inclusão social sem um fator determinante que é esse controle. Não adianta olhar a criminalidade e colocar policiais na rua, é preciso reprimir todo e qualquer tipo de vandalismo contra a sociedade. Leis existem, todas como os discursos políticos boas. Agora falta a totalidade de uma ação preventiva capaz de punir aqueles que agridem a vida, a segurança, aqueles que saqueiam o outro sem receio algum porque não há punição severa.. O espaço se torna pequeno para argumentar o que politicamente não tem sido funcional. E nisso a culpa maior pode ser do próprio povo que escolhem mal seus representantes. Dessa vez pode ser diferente. Nós temos o Piluca. Nas grandes cidades, as cidades menores são conhecidas como currais eleitorais. Isto significa que prefeitos, vereadores e oposicionistas decidem em quem o povo deve votar. Por isso eles negociam, fazem acordos e dizem que é em beneficio dos interiores. Mas na prática ninguém ver esses benefícios chegarem. Porque não é, nem nunca foi em beneficio dos interiores. Sempre foi em beneficio deles mesmos. A ausência de projetos é prova real disso.

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