quarta-feira, 29 de setembro de 2010

MARTINÓPOLE É NOSSO, O PILUCA TAMBÉM


A política ao longo da história tem sido uma trama marcada para a sociedade participar... Mas o jogo político faz com que essa participação seja desconstruída. E o que é garantido pela constituição se torna desqualificado que é o exercício da cidadania. Votar consciente é um ato verdadeiramente constitucional. Você abriria as portas de sua casa para um desconhecido entrar? Se você usar a consciência você vai responder não. Essa mesma consciência deve se antenar no dia 03 de outubro. Por que votar em quem você não conhece, nem tão pouco lhe conhece? O Piluca (Joabe) é candidato a deputado estadual. É também o primeiro a despontar na história da política cearense sendo filho de Martinópole a concorrer uma vaga na Assembléia Legislativa. A candidatura do Piluca vem sensibilizar nossos conterrâneos, amigos e principalmente aqueles e aquelas que acreditam em uma reconstrução política. Ao mesmo tempo a campanha dele vem desestruturar o jogo marcado para você mais uma vez participar onde cabos eleitorais e eleitoreiros negociam seu voto, decidindo em quem você deve votar.

A política é para ser repensada. E não dá para repensar acreditando nós mesmos que lá estão a 40, 30, 20 ou 10 anos. Por que será que nossos ídolos ainda são os mesmos? Temos medo da mudança, por quê? Votar em Piluca significa uma independência política nossa, local, nós como pessoas voltadas para um núcleo democrático e socialista de Martinópole, e assistidos por uma percepção do que cerca a nossa realidade não podemos de jeito nenhum deixar o Piluca sozinho nas urnas. É preciso nos dar as mãos e ter a sensibilidade de que um martinopolense não pode ir sozinho a guerra, nós iremos com ele. Isso se classifica como amor a nação, amor ao lugar onde nascemos.
VOTAMOS DE CORAÇÃO
MARTINÓPOLE É NOSSO, O PILUCA TAMBÉM!
ELES TÊM O PODER, NÓS TEMOS O VOTO.

Temos em mente, corpo e coração a certeza que é uma disputa desigual entre novos candidatos e velhos políticos. Alguns têm a máquina a seu favor, nos temos um candidato que é nossa gente, que é um rapaz com uma vida toda pautada na decência, no respeito, na honestidade, no trabalho e na coragem de voar e sonhar. Piluca deputado sim, por que não? Não é possível estar na cidade para fazer uma campanha corpo a corpo, porta a porta como fizemos em 2008. O trabalho nos impede de fazermos isso, embora distante nunca tiramos nosso olhar de Martinópole. Por isso nesse 03 de outubro pedimos a vocês que façam valer o ideal de que nossa cidade tem voz e quer vez. Deixem que idéias adormecidas por forças de alguma realidade não esperada dêem nesse momento asas a uma nova tentativa valida que é a democracia acontecer. A candidatura do Piluca é apoiada por aqueles que acreditam em uma sociedade transformada e transformadora onde todos sejam capazes de uma vida digna e construída pela decência do trabalho. Afinal para que se constituiu a política? Para organizar a sociedade e valorizar a vida. Mas isso não tem acontecido cuidadosamente.

QUEM SOMOS NÓS APOIADORES DO PILUCA?
Somos aqueles que na campanha de 2008, trouxemos para a cidade um discurso revolucionário com força na voz e a certeza na mente que algo estava errado, e por isso nos lançamos ao desafio de apresentar uma proposta de mandato comprometido com a juventude, com a classe trabalhadora, com a infância e a adolescência, homens e mulheres. Mas no ano de 2008 muitas coisas estiveram na contramão e por isso vistas ao contrário de como realmente elas foram. Nossos votos foram poucos, mas significativos. E aqui estamos nós mais uma vez para valer, para tentar o que é possível. Ninguém melhor que um martinopolense para entender nossa realidade, para saber quais os problemas que agravam a cidade e a levam de encontro à margem. Martinópole não aparece com destaque no mapa cearense por falta de projetos, por falta de homens que se voltem para o centro das discussões políticas. Martinópole não tem um representante direto e legitimo na Câmara dos Deputados. Nosso candidato se propõe a isto: trazer Martinópole para o centro das discussões. E é hora de discutirmos o Piluca, discutirmos essa gente que se lança sem ter por quem esperar. Mas nós esperamos que os martinopolenses sejam solidários, independentes e capazes de mudar o rumo da história. Podemos fazer marcar esse 03 de outubro como o dia em que o povo se deu as mãos e de consciência honesta fez a diferença na hora de votar. Só o povo e a vontade do povo podem levar o Piluca a ocupar uma vaga na Câmara dos Deputados. É uma campanha levada no peito e na raça sem recurso, mas não temos tempo para lamentar. O tempo é agora, o tempo é esse. E se tem que ser que seja agora. Somos fortes, marcados pelo mesmo ideal que é ver nosso povo livre e socialmente igual.

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